A partir de dezembro, o Brasil deve ganhar a versão nacional de “Second life”, ambiente virtual 3D que simula o mundo real. A Kaizen Corp, que já comercializa no país o jogo “Priston tale”, será a responsável por “nacionalizar” "Second life".
Lançado em 2003, nos Estados Unidos, SL se tornou febre por lá e já tem mais de 800 mil usuários. Espécie de "The sims", mas com maior liberdade criativa, o ambiente virtual de SL também se tornou famoso quando abrigou shows de bandas e artistas como Duran Duran e Suzane Vega.
"Second life" tem uma aparência que lembra um jogo 3D qualquer do PlayStation, mas não possui limitações. Uma vez dentro do ambiente (a inscrição é grátis), o usuário pode fazer qualquer coisa, de freqüentar festas e boates a transar com outros personagens virtuais. É também possível fazer compras dentro de SL, que tem até um dinheiro próprio, os Linden dólares.
A Kaizen vai lançar uma versão em português, com cenários tipicamente brasileiros, como o Pão de Açúcar e o parque do Ibirapuera. “Queremos criar uma comunidade de usuários em língua portuguesa”, afirma Maurílio Shintati, executivo-chefe da Kaizen.
Dos mais de 800 mil usuários de "Second life", cerca de 10 mil são brasileiros, mas o número vem aumentando exponencialmente. Shintati espera que, no Brasil, 60 mil novos usuários ingressem mensalmente. Para isso, já planeja uma série de eventos para chamar a atenção do público.
Shintati não se preocupa com a potencial polêmica que pode ser gerada pelo fato de os avatares (como são chamados as representações em 3D dos residentes de "Second life") poderem fazer sexo. “As áreas adultas são restritas para maiores, e abusos como pedofilia serão reportados ao Linden Labs (criadora de SL) e à Polícia Federal.”
Apesar de existirem assinaturas pagas (a mais básica custa U$ 9,95), "Second life" se sustenta vendendo Linden dólares aos residentes. Atualmente a cotação está na faixa de L$ 300 para U$ 1 . E outra fonte de renda são as lojas instaladas dentro do mundo virtual. Adidas, American Apparel e Toyota mantêm postos de venda em SL. No Brasil, deve ser feito a mesma coisa. “Já entramos em contato com as agências de publicidade”, diz Shintati, que atende por Melquisedeque dentro de "Second life".
Lançado em 2003, nos Estados Unidos, SL se tornou febre por lá e já tem mais de 800 mil usuários. Espécie de "The sims", mas com maior liberdade criativa, o ambiente virtual de SL também se tornou famoso quando abrigou shows de bandas e artistas como Duran Duran e Suzane Vega.
"Second life" tem uma aparência que lembra um jogo 3D qualquer do PlayStation, mas não possui limitações. Uma vez dentro do ambiente (a inscrição é grátis), o usuário pode fazer qualquer coisa, de freqüentar festas e boates a transar com outros personagens virtuais. É também possível fazer compras dentro de SL, que tem até um dinheiro próprio, os Linden dólares.
A Kaizen vai lançar uma versão em português, com cenários tipicamente brasileiros, como o Pão de Açúcar e o parque do Ibirapuera. “Queremos criar uma comunidade de usuários em língua portuguesa”, afirma Maurílio Shintati, executivo-chefe da Kaizen.
Dos mais de 800 mil usuários de "Second life", cerca de 10 mil são brasileiros, mas o número vem aumentando exponencialmente. Shintati espera que, no Brasil, 60 mil novos usuários ingressem mensalmente. Para isso, já planeja uma série de eventos para chamar a atenção do público.
Shintati não se preocupa com a potencial polêmica que pode ser gerada pelo fato de os avatares (como são chamados as representações em 3D dos residentes de "Second life") poderem fazer sexo. “As áreas adultas são restritas para maiores, e abusos como pedofilia serão reportados ao Linden Labs (criadora de SL) e à Polícia Federal.”
Apesar de existirem assinaturas pagas (a mais básica custa U$ 9,95), "Second life" se sustenta vendendo Linden dólares aos residentes. Atualmente a cotação está na faixa de L$ 300 para U$ 1 . E outra fonte de renda são as lojas instaladas dentro do mundo virtual. Adidas, American Apparel e Toyota mantêm postos de venda em SL. No Brasil, deve ser feito a mesma coisa. “Já entramos em contato com as agências de publicidade”, diz Shintati, que atende por Melquisedeque dentro de "Second life".
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